A operação conjunta entre a polícia de investigação e o escritório do promotor culmina com a prisão de estrangeiros envolvidos em seqüestros e crimes em vários locais no Chile, incluindo Pichidangui e Valparaíso.
Em um importante implantação judicial e policial, o Ministério Público de Vilos começou a formalizar seis indivíduos, identificados por suas iniciais PJLF, Erm, Jur, Ler, JSR e FJTT, por sua alegada participação em uma série de crimes que incluem seqüestros agravados e formação de uma associação ilegal. Os eventos, que ocorreram entre 25 de setembro e 8 de outubro, concentraram -se no seqüestro de uma pessoa em Pichidangui, que foi posteriormente transferida e retida em diferentes locais, incluindo Punitaqui e Valparaíso, até sua libertação em Quillota.
A investigação, que teve a participação coordenada da Polícia de Investigação (PDI), vários promotores regionais e o ministério público, culminou na prisão dos envolvidos, toda a nacionalidade estrangeira. Os fatos investigados revelam uma estrutura criminosa complexa que poderia levar os réus a enfrentar graves condenações.
Na audiência de controle de detenção, o Tribunal, considerando os antecedentes fornecidos pelo Ministério Público, decidiu a medida de precaução da detenção preventiva para o acusado e estabeleceu um período de 120 dias para a investigação. O escritório do promotor mantém a reserva de certos aspectos do caso, refletindo a complexidade e a delicadeza da situação.
O promotor regional de Coquimbo, Adrián Vega, enfatizou a colaboração efetiva entre diferentes policiais e policiais para abordar este caso, que inclui uma série de crimes graves e uma rede operacional de considerável escopo. Este caso mostra o compromisso firme e a capacidade das autoridades chilenas de enfrentar o crime organizado e garantir a segurança pública no país.
